domingo, 22 de fevereiro de 2009 @ 16:14
mudei de novo, sim. e vou continuar mudando até decidir que o template está bom, mas quem escreve aqui continua a mesma, com uma leve margem de erro.
falando de mim mesma, até porque é pra isso que meu blog serve né? Sou só eu ou vocês ja ficaram surpresos ou espantados quando descobriram algo sobre vocês mesmos, que para enxergar precisou de alguém pra te mostrar? Chega a ser bem estranho, você acha que ninguém te conhece tão bem quanto você mesmo, que só você sabe seus segredos, suas características mais peculiares, as suas reações, seus gostos e desgotos e derrepente você vê que não é bem aquilo. Como se você usasse uma máscara para você mesmo, e não enxergasse além, ou melhor, nem sabia que usava uma, logo você não se preocuparia em tira-la. Então chega alguém e diz 'eu, você tem uma coisinha aqui, no seu rosto' 'tenho? ah, obrigada' e está feito, você ja não é mais a mesma. Ou é, só não sabia disso.
ps: o acharam do template?
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Now playing:
Lady Gaga - Poker Facevia
FoxyTunes
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009 @ 23:16
você brincou de boneca até seus 10, 11 anos? juntava seus bichinhos de pelúcia para comemorar o aniversário de algum deles? pulou elástico e corda nos recreios da sua escola? teve pelo menos um CD de Sandy&Junior? Adorava as novelinhas mexicanas do SBT como Viva Los Niños e Cúmplices de Um Resgate? Brincava de esconde-esconde com os amigos da rua? bem-vinda ao clube das que tiveram infância, e se sinta com sorte pois acredito que fomos a última geração a realmente ter isso. Não vim aqui fazer um daqueles monólogos de 'no meu tempo..' até porque não tenho tanto tempo vivido pra isso, mas de fato, as novas crianças, ou adultos mirins, como prefiro chamá-los, porque de criança ja não têm mais nada, não vão poder crescer e dizer 'na minha infância...', capaz até de elas nem saberem o que é isso.
Estão as crianças perdendo a sua essência? É, aquela mesma, chamada de 'inocência'. Uma inocência bem culpada eu diria. Diria mais, diria para as crianças brincarem mais, viverem mais, aproveitarem mais, mas não digo, pois elas não vão ler. Não porque não usam o cumputador ainda, mas porque estão ocupadas fazendo pose no orkut.
p.s: não ativei os comentário (Hugo, me ajuuda!) então passa lá no tagboard e opine a vontade.
p.p.s: minha filha vai ter uma coleção de bonecas, ou seja lá qualquer brinquedo que ela goste.
sábado, 7 de fevereiro de 2009 @ 01:23
minha inconstância é constante.
meu cabelo é inconstante. hora liso, hora cacheado, hora indefinido. meu humor é inconstante, acordo animada, derrepente fico estressada, com sono, triste, aí empolgo de novo! meus gostos são inconstantes, gosto de matemática, na 3ª aula seguida ja não gosto mais, gosto de você e então te odeio, e vice-versa. minhas decisões são inconstantes, isso quando elas chegam a serem decididas. minha vida é inconstante, em direção ao Norte, derrepente uma guinada vira ela para o Sul, isso qndo ela não anda em círculos. talvez por isso você me ame, e uma hora percebe que eu não sou como eu era, e não sou mesmo! se um dia serei, não sei, afinal até mesmo minha inconstância é inconstânte e eu tenho períodos-pedra*
*periodo-pedra:
s.m intervalo de tempo no qual o indivíduo não sofre mudanças, permanece o mesmo.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009 @ 14:31
meu pecado preferido?
Difícil de responder, porque confesso, sou uma pecadora (nada grave mamãe, juro!). Já fui vitima de cada um dos sete pecados, e poderia citar um oitavo, nono... mas pensando um pouquinho conclui: o que melhor do que a gula? Ou como diria o wikipedia, o desejo insaciável de ter mais do que precisa. Eu falo aqui daquela gula gostosa, aquela que faz a gente se encher de docinho na festa da priminha, até ficar com dor de barriga, aquela que faz a gente beijar o namorado até a boca inchar, comprar mais uma borracha fofa pra deixar guardada, ou um jeans, mesmo tendo outros trocentos no armário, alguns até com etiqueta. É demais? É. É mais do que a gente precisa? Muito mais! Mas assim que a vida fica gostosa, cheia de exageros e excessos. Guardemos a moderação para a preguiça, inveja, vaidade, raiva, avareza e luxúria, ou nem isso, essa história de que tudo em excesso faz mal é balela! Cometa seus pequenos exageros de cada dia, pecado mesmo é não aproveitar enquanto pode, isso sim.
Beba com moderação.