terça-feira, 31 de março de 2009 @ 21:50
paixonites e além
não, eu não abandonei o blog definitivamente. Só estive ocupada e não inspirada, mas depois de estudar pras provas de amanhã voltei atualizar.
Vim falar de paixões, e de amores, como de prache. Ou melhor, paixões e amor. No começo parecem iguais mais são coisas distintas, a começar pelo dicionário:
PAIXÃO, s. f. Sentimento excessivo; afeto violento; amor ardente; entusiasmo; grande mágoa; objeto de afeição intensa; sofrimento prolongado.
já o amor, não cabe em duas linhas no dicionário, então prefiro não defini-lo toscamente. Amor e paixão podem ser coisas diferentes, mas defintivamente andam lado a lado. Que grande amor nunca teve uma mágoa, ou sofrimento, que grande amor sobrevive sem entusiasmo, que grande amor não tem sentimento demais? Amor vai além disso, claro, mais paixão se encaixa direitinho ali no meio (e no começo, afinal todo amor começa com uma paixãozinha). Vivemos váarias ao longo da vida e nem todas elas chegam um dia a ser amor, mas todo amor acaba sem paixão, e talvez acabe porque acabou a paixão.
falando em amor e paixão, a pergunta de hoje:
4.
Ficar ou namorar?Juro que não estou dizendo isso só porque estou namorando, eu prefiro namorar mesmo (mas confesso que quando solteira/encalhada dizia que preferia ficar e não ter que dar satisfação pra ngm, pra me sentir menos mal pela minha condição) pq eu tendo a esperar muito das pessoas, idealizar um relacionamento, esperar um 'felizes para sempre' finalmente, e eu seria uma boba me apegando pelos meus ficantes, então namorando eu posso demostrar todo esse sentimento e ser melosa, posso amar sem medo, posso andar de mãos dadas, fazer brincadeirinhas, passar a tarde vendo filmes em casa, juntos, coisas q eu adoro e não tenho em ficadas.
sábado, 21 de março de 2009 @ 22:28
minha máscara de hipocrisia
As vezes é necessário, não, não necessário, mas adequado vestir sua máscara de hipocrisia, mas você pode viver sem ela se preferir (ok, duvido q consiga). Eu visto a minha quando falo que odeio pessoas hipócritas, ou quando digo pra minha amiga que 'se não foi, não era pra ser' mesmo não acreditando nessa coisa de destino. Você só está dizendo o que as pessoas esperam ouvir, nada grave, não vai pro inferno por isso. E você nem precisa adimitir, não é todo mundo q é sincero o suficiente pra dizer 'oi, eu sou hipócrita', mas eu gosto disso, é um momento em que consigo tirar a minha máscara.
3.
Se pudesse ser outra pessoa, quem seria?Paris Hilton! Eu nem sou a maior fã dela, mas é só pra experimentar a sensação de poder cantar sem saber, atuar sem saber e ter gente aplaudindo isso. Poder sair sem calcinha, ser fotografada e não estar nem aí, poder fazer merda e só ficar mais famosa por isso. Ser presa e ainda ganhar uma estátua de cera com roupa de presidiária, e depois sair da prisão de saltos de grife. Mas depois, por favor eu poderia voltar a ser normal?
quinta-feira, 19 de março de 2009 @ 16:54
Fulano conheceu Fulana na escola, ela era a aluna nova. Fulana tinha um tropeço por ele, mas ele nem notava. Fulano finalmente notou e eles ficaram, desde então não se largaram mais. Viviam de beijinhos e carinhos pra cima e pra baixo. Fulana foi gostando mais de Fulano e aquele tropeço virou um tombo gigantesco. Fulano também estava gostando de Fulana, já tinha passado uma semena e ele ainda nem tinha pensado em largar dela. Passou mais tempo e as coisas foram além do que eles imaginavam, Fulana de rolo com Fulano? Era pra ser só uma ficada. Fulano se apegando a Fulana? Era pra ser como sempre foi. Derrepente Fulana se toca: ela ama Fulano! Precisa contar isso pra ele, mas ela se enrola nas palavras então só fica alí olhando Fulano, gritando por dentro e com o coração a mil. Fulano está na mesma, eles sabem, só não disserem nada, não precisava ser dito. Mas foi dito, um dia Fulana cochichou na orelha de Fulano em meio aos beijos um
eu te amo e Fulano retribuiu. Com o tempo, Fulano e Fulana se gostavam mais e mais, e cada vez mais grudados, mais bobos de amor. Fulano e Fulana tiveram problemas, brigrinhas e coisa pior, mas tudo sempre se resolvia e só ficava melhor. Tudo isso aconteceu num piscar de olhos, ou em 6 meses, dependendo se você é um protagonista ou figurante dessa história.
2.
Se pudesse voltar no tempo, o que faria?Nada, eu não mudaria nem um passo sequer. Seja porque cismei com isso, ou porque assisti Efeito Borboleta muitas vezes, eu acredito que tudo que fizemos no passado nos fez quem somos hoje, fez a nossa vida como ela é. Nossos erros, acertos, escolhas, coisas ditas ou caladas, idas e vindas, até aquelas situações constrangedoras que você gostaria que ninguém se lembrasse, tudo isso nos guiou até aqui e uma pedra colocada em outro lugar lá trás pode afetar drasticamente o presente e meu presente está ótimo como está.
terça-feira, 17 de março de 2009 @ 22:54
365 dias, 365 perguntas
vi no
blog da Lary, que viu num outro blog, esse projeto, são 365 perguntas pra serem respondidas, uma no final de cada post, de preferência uma por dia. Então resolvi fazer as minhas 365 perguntas, até porque algumas lá são meio banais pra mim, então vou tentar vir todo dia, nem que seja pra responder uma perguntinha. Respondam ela também, façam perguntas também, a vontade. Se tudo ocorrer como planejado, isso vai acabar em uma quarta feira, em 2O1O.
1.
Confesse, qual o seu ponto fraco, o seu defeito?Eu poderia dizer algo banal como, sincera demais, como todo mundo diz, mas não estaria sendo sincera, e agora tenho de ser sincera demais afinal. Acho que meu ponto fraco é o medo de desaprovação, eu me preocupo demais com o que os outros pensam de mim, qualquer coisa que eu faça não deixo de pensar 'o que eles vão dizer?', seja algo que eu diga ou um corte de cabelo. Se te pedi a opnião sobre algo, é porque eu realment ligo para o que você acha, mesmo você não sendo tão importante assim. Se quer saber, você pode me deixar realmente mal com isso, não sou lá a melhor recebedora de críticas.
sábado, 14 de março de 2009 @ 15:03
eu não sou o que comi no almoço.
Depois de um bloqueio criativo, cá estou para falar sobre você. É, eu sei que '
it's all about me' mas vamos variar um pouco, que tal?
O que te faz ser o que você é? Eu arrisco um palpite, e não é o que você come, também não é o que você veste, nem o que você escuta ou com quem você anda, nem o que eu digo que é. Você é sua moral, não importa o que digam, pois é tudo que você tem de seu.
Você pode seguir tendências e mudar de estilo, podem te fazer gostar daquela banda que você não suportava, você pode ser vegetariano e não gostar de cachorros, afinal, podem dizer que você é algo, por julgamento premeditado, não importa. Pois independente de opnião, de gosto, de estilo, de atitudes você é tudo aquilo que você acredita, os
seus princípios. Não importa se eles vieram dos seus pais, das histórias ouvidas ou das experiências vividas, este é você, mas não pense que por isso não se altera, vai dizer que acredita nas mesmas coisas que acreditava quando nasceu, que sues princípios são sólidos e imutáveis? Não são, estamos em constante mutação, mas desde que não nasça um terceiro braço, não é nada com o que se preocupar.